<% @language=VBScript %> <% response.write "teste"%> .:You Shall Be As Gods:. Biografia Mandar e-mail Biografia Mandar e-mail Biografia Mandar e-mail
Página Inicial Posts Antigos

terça-feira, abril 15, 2003 ::
 
Here we go again...


Após minhas quatro tradicionais horas de sono fui procurar por Coffey. Encontrei-o curando sua ressaca com uma refeição frugal, porém bastante apetitosa. Juntei-me a ele e pude reparar, surpreso, que Lutia já estava lá. Encantando o lugar com sua música e sua presença. Fui recebido com um sorriso maravilhoso:
- Tens muita sorte Bartolomeu... Muitos aqui tentaram tomar Lutia mas ninguém a havia conseguido conquistar. Tu, mal chegastes e já quase a tens.
- É ela quem me tem amigo paladino. É ela quem em tem...
Lutia parou de tocar e dirigiu-se à nossa mesa:
- Bom dia paladino. Espero que estejas melhor de teu, como direi.... mal-estar... E riu gostosamente.
- Muito engraçado barda... Muito engraçado....
- Lutia, hoje você está ainda mais linda.
- Obrigado Bart, você é que é gentil ao extermo... (Deus, há quanto tempo não me chamavam assim!!!)
- MIGUEL!!! HIDROMEL AQUI!!!!
- Hoje permitirás que eu pague, não?
- Se assim quiseres... Ela dirigiu seu rosto para perto de mim, foi achegando-se, sentindo minha respiração e eu a dela... Cada vez mais perto...
- E então, Bart, não te interessa saber para inde iremos???
- Coffey, você REALMENTE é um paladino...
- Eu sei, eu sei.. Então?
- Eu prometi lhe seguir, mas agora tenho minhas dúvidas. Ao dizer isso, eu olhava fixamente para Lutia.
- Pois a mim interessa uma vida de aventuras. Essa taverna já está chata e agora eu tenho com quem seguir (nessa hora ela pegou em minha mão). Para onde vais Coffey?
- Ficaremos mais dois dias aqui em Solaris, onde preparei minhas provisões e farei minhas orações. Tu, aproveite para comprar uma armadura para ti e outra para Lutia..
- Eu não preciso de armaduras, mas acompanharei Lutia em seus preparativos. Vamos, meu Anjo?
E saímos, Lutia e eu, para nos preparamos. Porém, como havia muito tempo, decidimos caminhar pela cidade, até chegarmos à praça principal onde Lutia disse que iria garimpar algumas moedas. Resolvi ajudá-la e juntamos uma pequena fortuna.
Com a vida ganha e o dia todo pela frente resolvemos passear pela floresta nos arredores da cidade. Enquanto andávamos Lutia puxou uma descontraída conversa:
- De onde vens Bart? Como é tua terra?
- É parecida com esta, mas é, segundo Coffey, em outra dimensão. Não se preocupe que você irá conhecê-la. Mas me diga. O que há além da floresta?
- Nada. Apenas árvores e um rio. Solaris é sozinha nessa dimensão e o Mago faz questão que fique assim.
- Então não há monstro ou bicho nenhum aqui?
- Não. Podemos andar a vontade. E fazermos o que quisermos...
Ela então me beijou. Um beijo quente, envolvente, daqueles que acendem uma fogueira apenas com o intuito de transformá-la em um incêndio incontrolável. E foi o que aconteceu. Nos amamos ficamos durante horas embaixo de uma árvore, abraçados, em silênciao, apenas deixando nossos corpos falarem. Quem quebrou o silêncio foi ela, e de uma maneira até estranha:
- Estou com fome...
- Isso pode ser rapidamente resolvido.
Estávamos em baixo de uma macieira. Então, tomei meu arco, e ali, nú, deitado mesmo mirei para o alto e acertei o talo de uma bela e gorda maçã que caiu aos pés de Lutia, que exclamou:
- Minha nossa! Você além de artista é também um guerreiro?
- Não meu Anjo, eu sou apenas bom no manejo do arco, como a maioria de nós elfos... E também tive sorte em acertar a maçã daquela maneira.
- Sei... Não esconda as coisas de mim Bart. Por favor...
- Está bem, está bem... Vou lhe contar minha história então...
- SOCORRO! SOCORRO! AJUDA!!!! Os gritos vinham de perto de nós. Nos vestimos e rapidamente fomos ao encontro da encrenca. Um tanto tarde, pois dois Kobolds já haviam haviam matado duas das três pessoas que estavam na clareira. Rapidamente disparei duas flechas, que atingiram os kobolds em cheio fazendo-os caírem mortos. Lutia foi ao encontro do aldeão que ainda não estava morto e conseguiu estabilizar o estado de saúde dele com sua magia de cura. Ele então disse-nos:
- O Mago! Ele enlouqueceu! Ele vai destruir Solaris! Por favor impeçam-no. O paladino Coffey já foi ao encontro dele. Vão!
Lutia e eu apenas nos entreolhamos e começamos a correr em direção a cidade.
Apenas a tempo de ter a pior visão de nossas vidas...

::: Filtrado e servido por John Coffey as 3:56 da tarde
Quer comentar?



 
A coisa tá melhorando...

Hoje tem mais um Momento busca inútil!!!




kung fu toa mim


Estilo novo de kung fu, baseia-se na recíproca do tó a mi, tó a você, tó a eles...

jack chan


Eu já falei que ele não atende mais nesse número porra!!!

foto sadan hussein

Olha, o Saddan teve aqui há três dias e levou o álbum de casamento dele embora, mas se você voltar daqui a duas semanas acho que ele me devolve. Se o Bush não matar ele antes, claro!!!


putas

O senhor anda mais três quadras que na esquina tem uma "mocinha" D-I-V-I-N-A... Cobra baratin baratin...

::: Filtrado e servido por John Coffey as 12:06 da tarde
Quer comentar?



segunda-feira, abril 14, 2003 ::
 
Ainda não acabou...


A visão daquela cidade preenche as minhas retinas até hoje, pois eu nunca havia visto algo tão belo. Uma cidade élfica em todo o seu esplendor, enorme, com uma movimentação que na minha opinião tornava impossível que ficasse oculta naquela floresta. Coffey, como que lendo meus pensamentos, esclareceu-me:
- Quando adentramos a cidade, atravessamos um portal, o qual nos põe fora da dimensão onde todos os outros estão, ou seja, essa cidade não existe em seu mundo.
- Onde estamos então?
- O único que tem essa resposta é o mago que mantém a cidade escondida, mas acredito que você não irá conhecê-lo. Pra falar a verdade, nem eu o conheço. Venha, vamos caminhar pelas maravilhosas ruas de Solaris.
- Solaris...
Caminhamos pela cidade e chegamos à taverna, que era um verdadeiro salão de festas. Elfos bebiam por todos os cantos e uma música alegre preenchia o lugar e completava o clima de festa. Sentei-me com Coffey bem defronte à barda, que ao me ver de alaúde às costas prontamente disse:
- Essa humilde elfa desafia qualquer um aqui para um duelo musical!!! Algum voluntário??? - Ela olhava fixamente para mim...
Disse-lhe então:
- Não , não posso competir contigo, não toco há anos, meus dedos já estão enferrujados. Ela sorriu-me com desdém e provocou:
- Sinto medo em tua voz nobre senhor???
Tendo meu orgulho ferido não pude resistir:
- Está bem, farei como tu pedes, mesmo sabendo que minha derrota é certa...
- Isso é bom... Tens coragem... Mas disseste uma verdade, ninguém é melhor que eu por essas bandas.
- EU APOSTO 50 MOEDAS EM BARTOLOMEU!!!! - gritou um exaltadíssimo (e um tanto embebedado Coffey).
- POIS EU CUBRO!!!! - Assim começaram as apostas...
Com gesto de mão, cobri a sala de luzes dançantes (pra ódio do taverneiro) e anunciei:
- Caros amigos!!! Como sou desafiante, permita-me ditar as regras. Eu começarei uma canção com um acorde qualquer. Cabe à minha oponente continuá-la e parar onde lhe aprouver, para que eu a continue e assim por diante. Quando um de nós parar, ou errar, o outro será o vencedor.
- ESTÁ BEM!!! ESTÁ BEM!!!!
Comecei batendo apenas em uma única corda, no que fui imediatamente respondido com o acorde relativo exato ao que eu havia realizado. Fui então formando frases que eram rapidamente respondidas e melhoradas pela jovem.
- Você é bom velho, mas não vai me ganhar. Não importa o que faça, eu consigo melhorar.
- É mesmo? Então é hora de acabar com a brincadeira.
Quando ela terminou a execução dela e me abriu a brecha para a minha vez, comecei a tocar as cordas em uma velocidade frenética, como não fazia há muito tempo. Tudo sem sair do compasso. Terminei e abri a vez dela, que começou bem, rápido como eu não imaginava que conseguisse, mas, como era de se esperar, errou. A multidão embasbacou-se.
- Impossível, ninguém nunca havia vencido Lutia antes. De onde veio esse elfo? - Era o taverneiro quem dizia...
- EU QUERO MEU DINHEIRO E É JÁ!! SENÃO ARREBENTO ESSA JOSTA!!! - Definitivamente Coffey tinha problemas com o álcool.
Alheia a tudo e com uma cara embasbacada a jovem Lutia virou-se para mim e disse:
- Onde você aprendeu a tocar assim? Pode me ensinar?
- O lugar onde aprendi não mais existe, mas você aprenderá isso por si só, pois tem um talento inato. Agradeço pela disputa. Permita-me pagar-lhe uma taça de hidromel...
- Não! Eu pago! MIGUEL!! UMA JARRA DE HIDROMEL AQUI!! COM DOIS COPOS!!! E PÕE NA CONTA!!!
Bebemos a noite inteira, conversamos sobre música, tocamos juntos para a alegria da multidão, já um tanto alcoolizada. Terminamos a noite carregando o corpo inerte de Coffey até o quarto dele. Rimos muito, qundo ela então me disse:
- Vamos passar lá fora? A noite está linda e a lua está cheia...
Fui. Andamos até algumas horas antes do nascer do Sol. Não conversamos muito, apenas admiramos as estrelas em silêncio, cada um com suas divagações. Quando voltamos à taverna eu lhe disse:
- Nos vemos daqui a pouco?
- Provavelmente.. Eu toco na taverna o dia todo, todo dia.
- Então até!
- Até então.
Fui ao meu quarto pensando em como seria me envolver novamente depois de tudo o que passei... Mas estava disposto e me arriscar e pagar o preço. Ela era realmente muito linda...


Isso ainda vai muuuuuuuuuuuito longe...


::: Filtrado e servido por John Coffey as 5:44 da tarde
Quer comentar?



Chá de Nhápica design

Powered by Blogger

Blog Eu, Hein  EX - Blog File Mignon, chama-se O Arroto agora! Nós Também Odiamos Fora do AR!!! Animação em Flash Cocada Boa ou Coca da Boa? Animação em Flash -  Lutas Tirinhas do Laerte